sábado, 15 de junho de 2013

Outra Vez

sábado, 23 de março de 2013

O maior tesouro


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TEMPO DE REFLETIR – 23 de março de 2013
Quem ouve a Minha palavra e crê nAquele que Me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. João 5:24
As palavras de Cristo devem ser valorizadas, não meramente de acordo com a medida do entendimento daqueles que as ouvem; devem ser consideradas com o importante significado que o próprio Cristo lhes atribui. Tomou antigas verdades, das quais Ele mesmo fora o originador, e as colocou diante de Seus ouvintes sob a própria luz do Céu. Quão diferentes lhes pareceram! Que inundação de sentido, brilho e espiritualidade lhes produzia essa explicação! [...]
Os ricos tesouros da verdade abertos perante o povo os atraíram e encantaram. Eles apresentavam grande contraste com as exposições do Antigo Testamento feitas pelos rabis, destituídas de ânimo e vida. Os milagres que Jesus operou mantinham constantemente diante de Seus ouvintes a honra e a glória de Deus. Ele lhes parecia um mensageiro vindo diretamente do Céu, pois falava não apenas aos seus ouvidos, mas também ao coração. Ao Se apresentar em Sua humildade, no entanto com dignidade e majestade, como alguém nascido para comandar, um poder Lhe acompanhava; corações eram abrandados. Sentia-se o profundo desejo de estar em Sua presença, ouvir a voz dAquele que proferia a verdade com solene melodia. [...]
Cada milagre operado por Cristo convencia alguns de Seu verdadeiro caráter. Se algum homem nos caminhos comuns da vida tivesse realizado a mesma obra que Cristo realizou, todos teriam declarado que ele trabalhava pelo poder de Deus. Houve, porém, aqueles que rejeitaram a luz do Céu e se opuseram firmemente a essa evidência. [...]
Mas não foi a ausência de honras, riquezas e glórias exteriores que levou os judeus a rejeitar Jesus. O Sol da Justiça, brilhando em meio às trevas morais com raios tão distintos, revelou o contraste entre o pecado e a santidade, a pureza e a corrupção, e essa luz não foi bem recebida por eles. [...]
Os ensinos de Cristo, por preceito e exemplo, eram o semear da semente que seria posteriormente cultivada por Seus discípulos. O testemunho desses pescadores seria considerado da mais alta autoridade por todas as nações do mundo (Review and Herald, 12 de julho de 1898).
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-> Texto: Ellen G. White, do devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. http://www.cpb.com.br
-> Música: Alessandra Samadello, “Tesouro real”
-> Narração: Amilton Menezes

quinta-feira, 21 de março de 2013

Jardim de oração

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Oração





A Renúncia do Papa

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Fernanda Lara Eu tenho que orar CLIP MUSICAL - DVD Magnífico Deus novo...

sábado, 5 de janeiro de 2013

A Importância da Oração



Resolveu Daniel, firmemente, não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia. Daniel 1:8

A oração não é compreendida como devia ser. Nossa oração não deve ter o objetivo de informar a Deus de qualquer coisa que Ele não saiba.

O Senhor conhece os segredos de cada pessoa. Nossas súplicas não necessitam ser longas e em voz alta. Deus lê os pensamentos ocultos. Podemos orar em segredo, e Aquele que vê secretamente ouvirá, recompensando-nos publicamente. [...]
A oração não tem o objetivo de operar qualquer mudança em Deus; ela nos põe em harmonia com Ele. Não ocupa o lugar do dever. [...] A oração não paga nossas dívidas para com o Senhor. Os servos de Cristo devem recorrer a Deus como fez Daniel nas cortes de Babilônia. Daniel reconhecia o valor da oração, seu propósito, seu objetivo; e as orações que ele e seus três companheiros ofereceram a Deus, após serem escolhidos pelo rei para as cortes de Babilônia, foram atendidas.
Havia outra classe de cativos na Babilônia. O Senhor permitiu que estes fossem arrancados de seus lares e carregados para uma terra de idólatras, pois eles mesmos caíam constantemente em idolatria. O Senhor permitiu que eles desfrutassem tudo o que desejavam das práticas idólatras de Babilônia. [...]
Segundo a sabedoria do mundo considerava a questão, Daniel e seus três companheiros tiveram a seu favor todas as vantagens. Mas aqui devia apresentar-se sua primeira prova. Seus princípios colidiam com os regulamentos e disposições do rei. [...]
Daniel e seus três companheiros não assumiram a postura de que, porque sua comida e bebida foram indicadas pelo rei, tinham como obrigação partilhar dela. Eles oraram a respeito do assunto e estudaram as Escrituras. Obtiveram uma educação de tal caráter que sentiram, mesmo em seu cativeiro, que dependiam de Deus. [...] Daniel e seus companheiros tinham a aparência que todo jovem deve ter. Eles eram corteses, bondosos, respeitosos, possuindo a graça da mansidão e modéstia. [...]
Quando nos achamos circundados de influências capazes de nos desviar de Deus, nossas petições de auxílio devem ser incansáveis. A menos que assim seja, não seremos jamais bem-sucedidos em vencer o orgulho e o poder da tentação quanto a pecaminosas condescendências que nos separam do Salvador (Youth’s Instructor, 18 de agosto de 1898).

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